Quando um agropecuarista se torna defensor de uma marca

Nascido e criado em Catanduva, no interior de São Paulo, o engenheiro agrônomo e agropecuarista Gustavo Moretto cresceu em meio ao agronegócio. Seus avós eram cafeicultores e seu pai, mesmo exercendo a medicina, também se dedicava à sua propriedade que produzia café e que, posteriormente, passou a produzir laranja, cana e gado de corte.

A medicina e o agronegócio sempre andaram juntos em sua família e o resultado foi que duas de suas filhas se tornaram médicas e a terceira ajuda Gustavo a administrar as propriedades rurais da família.

Atualmente, além da cana, o engenheiro agrônomo trabalha também com gado de corte. Hoje, sua produção de cana é arrendada e a produção pecuária gira em torno de 1.200 a 1.500 cabeças por ano, na recria e engorda de gado.

Gustavo não planeja trabalhar agora com novos tipos de culturas, porém tudo dependerá das oportunidades de mercado que surgirão no futuro. “A ideia é sempre investir mais na produção, principalmente, na pecuária”. Ele possui duas propriedades, sendo uma em Guzolândia, SP, e outra em São João das Duas Pontes, SP.

A primeira fazenda se dedica ao gado, mas também, tem uma produção de sementes de pastagem. Já a segunda, além da pecuária, também produz cana. Suas produções juntas empregam, em média, 12 pessoas, entre trabalhos fixos e temporários.

Além da agropecuária, o engenheiro agrônomo possui um segundo negócio, que são os empreendimentos imobiliários. A empresa conta com um sócio, tem um escritório em Uchoa, SP, e possui loteamentos em várias cidades pequenas da região como, por exemplo, General Salgado, Barbosa e Urânia, todas no interior paulista.

Formado pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ), em Piracicaba, SP, Gustavo se orgulha de sua trajetória: “já plantei de tudo”. E, mesmo com tantas conquistas, ele ainda tem planos para o futuro: sonha em montar uma linha de confinamento em Guzolândia, onde atualmente conta apenas com o semiconfinamento de bovinos.

Gustavo Moretto, cooperado Credicitrus, em uma de suas propriedades de pecuária

Cooperação

Sua história se cruzou com a da Credicitrus em 2001, quando se associou ao Posto de Atendimento de Catanduva. Gustavo comenta que quando a Cooperativa chegou à cidade, ele ficou um pouco receoso, devido a um problema que uma cooperativa de produção teve na cidade anos antes. “Mas quando entrei, percebi o trabalho que a Credicitrus fazia junto ao produtor rural. Aí, fui um dos maiores propagandistas da Cooperativa”.

E o principal motivo disso foi o atendimento recebido. “A agência é rápida no atendimento, a equipe é fácil de lidar, são muito cordiais e, de fato, mudou meu negócio por causa da agilidade. Às vezes, estou na fazenda, ligo e o meu problema já é resolvido. Isso, não tenho em outro banco”. Outro ponto destacado pelo cooperado são as sobras. “Toda a cooperativa tem que ter retorno de capital”. E isso a Credicitrus tem. No exercício de 2020, por exemplo, a Cooperativa distribuiu R$ 209 milhões de sobras para os seus associados.

“Aqui também não tem invenção de taxa e não ficam tentando de vender um produto. Pois, às vezes, a pessoa não quer adquirir o produto ou não pode fazer isso no momento. Aí vem os bancos e pioram tudo com esse tipo de situação”.

O gerente do Posto de Atendimento na qual Gustavo é cooperado, Rodrigo Ferreira Lopes, ressalta: “Ele é um grande exemplo do cooperativismo, pois é totalmente fidelizado à Cooperativa”. O gerente também enfatiza a importância da produção agropecuária de Gustavo para o setor. “Ele está sempre buscando inovações tecnológicas e atento às expectativas e mudanças de mercado. Sua participação no agronegócio demonstra raízes profundas, gerando empregos para a sociedade, estimulando o comércio e abastecendo o mercado com produtos de qualidades”.

Além disso, o cooperado destaca que a possibilidade de resolver as coisas por meio do digital garantiu ainda mais agilidade em sua vida financeira. “Antes eu preferia o contato presencial, mas uma vez que se aprende o digital, agora faço tudo no aplicativo. Embora, de vez em quando, eu continue indo na agência”.

A propaganda de Gustavo junto aos conhecidos deu tão certo que hoje a família inteira é cooperada Credicitrus, além de alguns amigos mais próximos. De receio à confiança, essa foi a trajetória de Gustavo junto à cooperativa e hoje o que ele deseja é “espero que [a Credicitrus] continue crescendo”!

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